Hoje tive um sonho, e como tantos outros sonhos, era um misto de ficção e realidade, onde os dois mundos se misturam, como se de um quadro surrealista se tratasse; mas este sonho, não foi apenas mais um, pois se fosse, provavelmente dele não me recordaria, mas sim! deste recordo-me.
Eu pilotava um helicóptero - era uma daquelas máquinas de guerra Americanas, que dão pelo nome de Apache, um brinquedo de 25.000.000€ que concentra, em apenas poucos metros quadrados de metal, todo o saber e engenho tecnológico do Homem, é uma espécie de super-potência voadora, que foi utilizada pela primeira vez pelo exercito Americano em 1989 na intervenção militar, no Panamá, para depor o então Presidente Noriega, (Não! o Panamá não é um estado dos EUA, é mesmo um País... Sim! Os Americanos estavam lá.) sendo posteriormente usados (277 deles), na guerra do Golfo em 1991, para bombardear "algo", algures no deserto - Era uma daquelas extraordinárias máquinas de guerra que tinha nas minhas mãos, mas em vez daquela tonalidade verde camuflada, era de cor branca.
Os rostos iam alternando, no lugar do co-piloto, e por lá passaram muitos dos meus amigos, colegas, conhecidos e muitos anónimos, senti que não estava só! Voávamos a 260km/h, junto a um Rio, quando de repente avistamos uma aldeia, tipicamente Africana, de imediato toda a tecnologia foi posta ao nosso serviço, e em fracções de segundo o radar identificou mais de 1000 alvos potenciais, classificando e mostrando no ecrã 128 deles, marcando como prioritários 16, pedindo ordem de disparo, o que prontamente fizemos... ... Em apenas alguns minutos o Apache tinha descarregado o seu impressionante arsenal, composto por 1200 granadas de 30mm, umas dezenas de foguetes de 70mm e alguns implacáveis misseis, guiados por lazer. A população da aldeia corria desalmadamente, Homens, Mulheres e Crianças, muitos deles em frágeis condições de vida, corriam... Mas surpreendentemente corriam em direcção ao bombardeamento, corriam em direcção à vida, pois este imponente arsenal, que ao chegar ao solo se tornava escasso, era composto por alimentos, água e medicamentos. Esta potente máquina de guerra era afinal uma singela máquina Humanitária.
Trrrriiiiiiiiim..... O despertador tocou... de volta à realidade... terá sido um sonho?... ou talvez um devaneio?
Eu pilotava um helicóptero - era uma daquelas máquinas de guerra Americanas, que dão pelo nome de Apache, um brinquedo de 25.000.000€ que concentra, em apenas poucos metros quadrados de metal, todo o saber e engenho tecnológico do Homem, é uma espécie de super-potência voadora, que foi utilizada pela primeira vez pelo exercito Americano em 1989 na intervenção militar, no Panamá, para depor o então Presidente Noriega, (Não! o Panamá não é um estado dos EUA, é mesmo um País... Sim! Os Americanos estavam lá.) sendo posteriormente usados (277 deles), na guerra do Golfo em 1991, para bombardear "algo", algures no deserto - Era uma daquelas extraordinárias máquinas de guerra que tinha nas minhas mãos, mas em vez daquela tonalidade verde camuflada, era de cor branca.
Os rostos iam alternando, no lugar do co-piloto, e por lá passaram muitos dos meus amigos, colegas, conhecidos e muitos anónimos, senti que não estava só! Voávamos a 260km/h, junto a um Rio, quando de repente avistamos uma aldeia, tipicamente Africana, de imediato toda a tecnologia foi posta ao nosso serviço, e em fracções de segundo o radar identificou mais de 1000 alvos potenciais, classificando e mostrando no ecrã 128 deles, marcando como prioritários 16, pedindo ordem de disparo, o que prontamente fizemos... ... Em apenas alguns minutos o Apache tinha descarregado o seu impressionante arsenal, composto por 1200 granadas de 30mm, umas dezenas de foguetes de 70mm e alguns implacáveis misseis, guiados por lazer. A população da aldeia corria desalmadamente, Homens, Mulheres e Crianças, muitos deles em frágeis condições de vida, corriam... Mas surpreendentemente corriam em direcção ao bombardeamento, corriam em direcção à vida, pois este imponente arsenal, que ao chegar ao solo se tornava escasso, era composto por alimentos, água e medicamentos. Esta potente máquina de guerra era afinal uma singela máquina Humanitária.
Trrrriiiiiiiiim..... O despertador tocou... de volta à realidade... terá sido um sonho?... ou talvez um devaneio?